Acordo Ortográfico

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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Day twelve


A minha prima fez uma pergunta no facebook, com ideia a ter respostas e teorias idealistas sobre o significado da vida.

                Como sabemos se a vida que temos é a que temos de viver ou se somos nós que a escrevemos?…

Quem me segue há uns dias para cá sabe que muito eu tenho dissertado sobre este tema, um tema que até gosto de falar.

A “vida”(no conceito de tempo) oferece-nos oportunidades únicas, e as decisões que tomamos influenciadas por tudo o que nos circunda não são retornáveis, pelo menos não no tempo.
A minha resposta foi que a vida é escrita com base nas nossas escolhas sim, mas que elas são condicionadas por todas as pessoas à nossa volta, o emprego, as contas de casa, a religião, a família, até a Dona Lia!

Desta feita parece-me haver aqui uma responsabilidade partilhada neste assunto. Também ouvi dizer que temos livre arbítrio… condicionado às consequências, claro! E porque as consequências também nos influenciam a continuar nesta jornada parece-me tudo muito redundante.

Ontem vi um filme, recomendado (tanks Adam): “the perks of being a wallflower”… diria que ainda me deixou mais convencido que a nossa vida é condicionada e que condicionamos a vida de quem nos rodeia.

Mas também sei que cabe a nós decidir o passo seguinte…

A Vida é relatividade, acho!


For this, not accepted.


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