Antes de mais não
posso deixar de dizer que as dicas que me deram para usar as apps funcionam. Como
em tudo temos de estabelecer limites do que encontramos lá.
Um dos grandes
problemas quando se mantém uma conversa pelos chats das apps é que não vemos a
outra pessoa, e até nós nos tornamos mais desinibidos - não digo nada de novo.
Uma das dicas é, se
de facto a conversa foi interessante, e se sentirmos alguma “química” marcar um
café, logo que possível, para conhecer a pessoa pessoalmente. A partir daí a imagem
real passa a transmitir uma realidade que é impossível ter atrás de uma foto
bem tirada de uma cara bonita.
Foi assim que
conheci o Habibi (sim ainda falo um pouco dele, acho que é normal…), e foi
assim que conheci o Homónimo. Apesar de ter sido
ele a tomar a iniciativa para o date, certo é que era minha intenção fazer o
mesmo.
E se em vez de um
café fosse um jantar? Para mim a diferença não é nenhuma até porque ao jantar
com alguém sempre se tem algum tema de conversa, naqueles momentos em que os
nervos bloqueiam as palavras.
Certo um jantar
então… e que tal chinês clandestino? OHH MY GOOOOOD!
Não como comida
chinesa à mais de 10 anos desde que o mito de se comer cão se tornou realidade
num restaurante onde me servia com muita regularidade… desde esse dia, e do
cheiro nauseabundo aquando da queima das carcaças putrefactas dos animais.
Mas e porque não? Seja
o que deus quiser!
Devo dizer que a
experiência correu bastante bem, a comida estava saborosa e o serviço é o que se espera de um restaurante “clandestino”. Adorei o facto de a
senhora que nos serviu ter largado as caricas das cervejas chinesas mesmo à
minha frente, como se eu as coleccionasse.
A verdade é que sai
de lá muito feliz por ter jantado no chinês clandestino…
ou terá sido a
companhia?
Pela companhia
claramente.
Accepted!!!
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