Acho que foram poucas as vezes que tive vontade de ser pai. Talvez porque nunca tive muito o instinto paternal ou talvez porque a minha vivência me tenha feito não querer ter filhos, ou ter "medo" de ter filho e educar uma criança.
Fico feliz por a adopção ter sido alargada a casais do mesmo sexo. Afinal amar e educar uma criança não acontece só se o casal for de sexos opostos.
Já muito se argumentou sobre isto, e sabemos todos que há casais que tanto a mãe como o pai não prestam a devida atenção e educação às crianças.
Isso é da individualidade de cada um; de cada família.
Apenas me entristecesse pelo facto de ser ainda muito complicado o processo de adopção e que cada vez mais surjam instituições com o objecto de pedirem "padrinhos" para apoiar determinada criança, sem esta nunca sair da instituição. mas cada caso é um caso e se este foi o único meio para a criança ter o mínimo de qualidade de vida que assim seja.
Ainda numa opinião mais critica, amigos: preparem-se, que este natal vai haver muitas crianças a precisar de um sorriso... arranjem um bloquinho de notas pois os nibs que vão aparecer nos vossos televisores vão ocupar muitas linhas.
Accepted!!!
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