A minha prima fez
uma pergunta no facebook, com ideia a ter respostas e teorias idealistas sobre
o significado da vida.
Como sabemos se a vida que temos é a que temos de viver ou se somos nós
que a escrevemos?…
Quem me segue há uns
dias para cá sabe que muito eu tenho dissertado sobre este tema, um tema que
até gosto de falar.
A “vida”(no conceito
de tempo) oferece-nos oportunidades únicas, e as decisões que tomamos influenciadas
por tudo o que nos circunda não são retornáveis, pelo menos não no tempo.
A minha resposta foi
que a vida é escrita com base nas nossas escolhas sim, mas que elas são
condicionadas por todas as pessoas à nossa volta, o emprego, as contas de casa,
a religião, a família, até a Dona Lia!
Desta feita
parece-me haver aqui uma responsabilidade partilhada neste assunto. Também ouvi
dizer que temos livre arbítrio… condicionado às consequências, claro! E porque
as consequências também nos influenciam a continuar nesta jornada parece-me
tudo muito redundante.
Ontem vi um filme,
recomendado (tanks Adam): “the perks of being a wallflower”… diria que ainda me
deixou mais convencido que a nossa vida é condicionada e que condicionamos a
vida de quem nos rodeia.
Mas também sei que
cabe a nós decidir o passo seguinte…
A Vida é relatividade,
acho!
For this, not accepted.
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